O agente de limpeza, Adenilson Santos Conceição, o“Mistinho”, 44 anos, preso por falsificar carimbos,atestados e receitas médicas, e o desempregado Antônio Silva Aragão, 52, flagrado com um desses atestados, foram apresentados à imprensa, nesta quinta-feira (21), na 1ª Delegacia Territorial (DT/Barris). A delegada titular Maria Fernanda Porfírio detalhou a investigação, que resultou na prisão da dupla nesta quarta-feira (20).
Na residência de Mistinho, no Pero Vaz, investigadores da 1ª DT apreenderam vários carimbos, com diferentes nomes de médicos e respectivos registros no Conselho Regional de Medicina (CRM), além de receituários e atestados com o timbre da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Ele trabalha numa empresa prestadora de serviço de limpeza em hospitais públicos e se aproveitava do fácil acesso a diversos setores daquelas unidades de saúde para furtar atestados e copiar carimbos.
“Na ausência dos médicos, o estelionatário carimbava folhas de papel em branco e posteriormente confeccionava novos carimbos com os dados dos profissionais”, apurou a delegada Fernanda Porfírio.Interrogado, Mistinho afirmou vender cada atestado por R$ 200. Os falsos carimbos eram confeccionados no Comércio, segundo revelou a delegada, ao ressaltar que a Polícia Federal já investiga denúncias de médicos com nomes relacionados indevidamente a documentos com pedidos de aposentadoria por invalidez junto a Previdência Social.
Na residência de Mistinho, no Pero Vaz, investigadores da 1ª DT apreenderam vários carimbos, com diferentes nomes de médicos e respectivos registros no Conselho Regional de Medicina (CRM), além de receituários e atestados com o timbre da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Ele trabalha numa empresa prestadora de serviço de limpeza em hospitais públicos e se aproveitava do fácil acesso a diversos setores daquelas unidades de saúde para furtar atestados e copiar carimbos.
“Na ausência dos médicos, o estelionatário carimbava folhas de papel em branco e posteriormente confeccionava novos carimbos com os dados dos profissionais”, apurou a delegada Fernanda Porfírio.Interrogado, Mistinho afirmou vender cada atestado por R$ 200. Os falsos carimbos eram confeccionados no Comércio, segundo revelou a delegada, ao ressaltar que a Polícia Federal já investiga denúncias de médicos com nomes relacionados indevidamente a documentos com pedidos de aposentadoria por invalidez junto a Previdência Social.
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