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segunda-feira, 25 de março de 2013

Em reunião com secretário, deputados só conseguem agendar outro encontro



 
Uma reunião para agendar outra reunião. Ao final do aguardado encontro entre os deputados estaduais integrantes da comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública e o secretário da pasta, Maurício Telles Barbosa, poucas novidades. Ao final, outro encontro foi agendado para o próximo dia 16 de abril. Não há local definido.

Desde o dia 6 de março os deputados tentam convidar o secretário para explicar o plano de ação da pasta num estado em que os índices de violência quando não crescentes permanecem alarmantes. Neste sentido, os parlamentares de oposição enfrentaram uma blindagem dos governistas, que são notadamente, maioria.

No encontro desta segunda-feira (25), o líder da bancada governista José Neto (PT) destacou a abertura de diálogo entre o governo do estado e o parlamento. Contudo, a declaração foi dada em encontro a portas fechadas sem a presença da imprensa ou acesso da população, como desejavam os deputados que propuseram a reunião.

Carlos Gaban (DEM), que sugeriu o convite ao secretário durante encontro do colegiado, saiu da reunião desta segunda-feira com boa impressão de Telles. “O secretário se colocou à disposição da Casa. Entendemos que determinados assuntos não devem ser divulgados para não comprometer os planos da segurança, mas vamos acompanhar de perto as medidas”.

O que se espera é outra reunião “fechada”. Parlamentares com mandato relacionado a segurança pública, no entanto, defendem o encontro aberto para participação da sociedade. Querem o secretário na Assembleia em reunião aberta. As chances de acontecer no próximo dia 16 são remotas, conforme apuração feita pela reportagem do Bocão News.

Telles ressaltou a importância de discutir a Segurança Pública com base no Pacto pela Vida, que envolve outras secretarias a exemplo da Justiça, do Desenvolvimento Social, da Educação, de Ressocialização. “Não podemos discutir Segurança Pública apenas pelo crivo da Polícia. Ou nós passamos a discutir, e essa é uma recomendação do governo federal, este tema em várias esferas, ou não vamos avançar”.   
Por: Luiz Fernando Lima // Fonte: Bocão News

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