
Diante do fato, vêm alguns questionamentos iniciais: como detentos de uma penitenciária de “segurança máxima”, como consta no site da Secretaria de Administração, Penitenciária e Ressocialização (Seap), teve acesso a explosivos? Por que um presídio dessa importância não tem muros nos arredores, apenas cercas? Por que apenas um policial estaria fazendo a segurança do local durante a madrugada? Como os bandidos têm acesso ao fardamento militar? Essas e outras perguntas, pelo visto, não serão respondidas tão cedo. Segundo a assessoria da Polícia Civil, que investiga o caso, a apuração ocorrerá em sigilo e “qualquer coisa que a gente comente ou fale pode atrapalhar”. Já a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP/BA) afirma que não vai se posicionar sobre o caso porque “Não é a nossa secretaria, não tem nada a ver com a gente. Não pega bem falar sobre o assunto”. Ainda assim, a reportagem tentou o contato com o secretário da pasta, Maurício Barbosa, que não atendeu ao celular.
Secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa
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