
No entanto, Angelo não hesitou em dizer que a ordem é encerrar a conta dos clientes mais resistentes. “Nós orientamos logo no início às pessoas que chegam com bolsas térmicas que o consumo externo é proibido dentro do nosso bar. Os que insistem nisso têm a conta encerrada e aí o desgaste é maior porque o cliente não aceita isso”, admite. Sobre a atuação dos vendedores ambulantes, o empresário diz que o impedimento deles dentro do estabelecimento é uma luta diária. “Eu não tenho o poder de polícia para expulsar eles de lá. Nós tentamos, com jeitinho, evitar que eles se aproximem, mas tem uns que entram no ambiente interno. É complicado, não dá para arcar com isso”, acredita.
Processos

Sobre a expulsão e humilhação apontada pelos clientes, o proprietário lembra que em situações difíceis excessos são cometidos e apontados. Sobre isso, ele desabafa: “É uma situação desgastante demais e que vem acontecendo muito. É complicado, mas a verdade é a seguinte: o cliente insiste em ir a um restaurante, mas quer consumir o mais barato. Não vou admitir isso no meu estabelecimento porque não vou me responsabilizar por produtos que eu não sei a procedência. O cliente senta no nosso restaurante, usa o banheiro, o chuveiro, mesa, cadeira... Isso tudo custa caro. Por que não estende a toalha na praia e come o que quiser?”, questiona.
Por: Terena Cardoso // Fonte: Bocão News
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